Devo ser a tal 1 num milhão mas tal como o Carnaval esta é daquelas épocas “festivas” que não me fazem falta nenhuma, aliás acho que ambas têm uma coisa em comum, na minha opinião, são uma palhaçada.
Para além do espírito da coisa estar completamente desvirtuado quer por parte das famílias, que têm em relação à data uma atitude cada vez mais consumista, quer por muitas das pessoas que nos rodeiam diariamente e cuja hipocrisia, em alguns casos, atinge o seu expoente máximo época.
Quem nunca recebeu uma caixinha de bombons vinda daquela pessoa que passa o ano a tentar tramar-nos e a dizer mal de nós, levante o dedo.
Quantos de nós conhecem quem passa o ano a “ignorar” familiares e amigos, velhos ou novos, de perto ou de longe e que só por ser Natal (e parecer bem) fingem que se importam com eles e lhes ligam, ou fazem até dezenas de quilómetros para estarem juntos, ao jantar, na véspera de Natal.
É por este tipo de atitudes hipócritas que odeio o Natal. Para mim “Natal” tem de ser todos os dias e não um dia específico marcado. As pessoas têm de estar juntas porque o querem e não por uma qualquer imposição social decretada sabe-se lá por quem.
É por isso que cada vez mais admiro o meu avô que sempre soube como unir a família e fazer com que “Natal” fosse todos os domingos, que era dia de almoço de família e ao qual ninguém faltava.
Para além do espírito da coisa estar completamente desvirtuado quer por parte das famílias, que têm em relação à data uma atitude cada vez mais consumista, quer por muitas das pessoas que nos rodeiam diariamente e cuja hipocrisia, em alguns casos, atinge o seu expoente máximo época.
Quem nunca recebeu uma caixinha de bombons vinda daquela pessoa que passa o ano a tentar tramar-nos e a dizer mal de nós, levante o dedo.
Quantos de nós conhecem quem passa o ano a “ignorar” familiares e amigos, velhos ou novos, de perto ou de longe e que só por ser Natal (e parecer bem) fingem que se importam com eles e lhes ligam, ou fazem até dezenas de quilómetros para estarem juntos, ao jantar, na véspera de Natal.
É por este tipo de atitudes hipócritas que odeio o Natal. Para mim “Natal” tem de ser todos os dias e não um dia específico marcado. As pessoas têm de estar juntas porque o querem e não por uma qualquer imposição social decretada sabe-se lá por quem.
É por isso que cada vez mais admiro o meu avô que sempre soube como unir a família e fazer com que “Natal” fosse todos os domingos, que era dia de almoço de família e ao qual ninguém faltava.
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